segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

UN Earth Summit 1992

Foi há 16 anos, mas este discurso podia ter sido feito hoje:



Sempre que o oiço fico a pensar no tão pouco que cada um pode fazer para que possamos viver num Mundo melhor... Tão pouco e no entanto nada...

O que será feito da Severn Suzuki?...

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domingo, 30 de novembro de 2008

Blend Apparel

Não sei se alguém já ouviu falar deles.. São um grupo de amigos (onde se inclui o Jason Mraz) que conta já com o apoio de alguma gente conhecida como o Dave Matthews ou o Eric Hutchinson.



As tshirts da "marca", são amigas do ambiente, uma vez que são feitas de algodão orgânico e bambu. As mensagens são ecológicas, mas não só.. Agora em Novembro, a que eles chamam de Yesvember, altura do 'Thanks giving', que para eles deve ser também a altura do 'Thanks receiving', porque, dizem eles, "our shirts encourage people to smile wider, look closer, and think broader."
O objectivo deste grupo de amigos é espalhar pelas pessoas uma atitude mais positiva perante a vida, mais respeito pelo próximo, pela Natureza, enfim... alguns dos valores que a maioria de nós partilha.



Recebi um mail deles em que agradeciam a todos aqueles que usam as suas tshirts porque dizem sermos parte de um sonho que eles estão a tornar realidade: consciencializar as pessoas para estes valores.
Não deixem de visitar o site deles e, quem sabe, fazer umas compras para o Natal, já que eles estão "em saldos" até finais de Dezembro!

O site deles: http://blendapparel.com/




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sábado, 22 de novembro de 2008

O meu complemento

O facto de celebrar cada ciclo da minha vida no dia 16 de Novembro tem uma coisa de que sempre gostei, ser o dia do Mar. Talvez por isso desde sempre tenha sentido uma certa ligação - aliás, uma "alta" ligação - com esta maravilhosa forma da Natureza. E enquanto procurava umas preciosidades, eis o Mar, visto de diversas perspectivas do 'Paraíso' (as que trazem as melhores recordações)...



















segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Somewhere...

Hoje pode vir tudo... a maior tempestade, cheias, um nevão, um calor abrasador. Pode vir a maior onda, pode estar o mar chão, podem cantar os passarinhos ou rosnar os cães. Pode partir o comboio sem eu ter chegado ou posso ficar na estação e vê-lo partir. Hoje apetece-me acreditar que para lá do que eu vejo, sei e sinto, o que eu quero está lá à minha espera. Hoje olho pela janela e vejo muita cor.. Um mar espectacular, um sol sorridente, as árvores e as flores como se fosse Primavera. Os miúdos choram e gritam e eu oiço gargalhadas intermináveis. Amanhã provavelmente não vai ser igual, mas hoje o meu Mundo é como quando era criança, um livro de colorir...




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domingo, 21 de setembro de 2008

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

SAVE MIGUEL!

Pois é. Já antes, aqui no blog, tinha falado na reciclagem de cortiça, referindo-me ao programa "rolhinhas" (http://segredos-do-mar.blogspot.com/2008/06/rolhinhas.html).

O problema é que este é um assunto bem mais grave do que muita gente pensa. Trata-se da destruição das florestas portuguesas em detrimento da plantação de eucaliptos para a produção de papel. A questão é que os eucaliptos não são uma árvore mediterrânica e a causa de incêndios e da desertificação em Portugal.

Infelizmente, muito pouca gente - inclusivamente o nosso Governo - se preocupa com estas árvores, ou mesmo com o Meio Ambiente. Com a espectacular ajuda do actor Americano Rob Schneider, criou-se um projecto denominado "SAVE MIGUEL".




Ao que consta, vários Países já têm conhecimento do slogan e, inclusivamente, já existem pessoas lá fora a utilizar t-shirts alusivas a este nosso problema.
O website do projecto é o http://www.savemiguel.com/ . Não deixem de visitar e de apoiar!

Save Miguel, the cork cause!





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terça-feira, 16 de setembro de 2008

Que Mundo?




















Eu vi o Mundo,
Que de muito contraste é feito...

Nos olhos de uma criança,
Nas asas de uma borboleta,
Numa praia deserta,
Numa cidade iluminada,
Numa boca amordaçada,
Num rosto com mágoa,
Nas linhas de um jornal diário,
Numa mensagem de correio,
Numa paragem do metro,
Num semáforo,
Numa esquina,
Num beco sem saída,
Algures no tempo e num lugar,
Eu vi o Mundo, eu vi .
De tanta coisa que eu já vi,
Uma lição eu aprendi,
Nada no Mundo é perfeito,
Mas valerá a pena, por certo,
Estar vivo e sentir-me um ser eleito,
Por viver com convicção,
Por sentir que a fé e a alegria
Não morrem no meu coração,
Por fazer alguém feliz,
Por ter uma família amiga,
Por ter saúde e lutar,
Por uma vida honesta e sadia,
Por uma noite bem dormida,
Ou simplesmente,
Por poder hoje espreitar a lua,
Da janela de meu quarto,
Numa noite de luar...
Basta-me apenas por isso,
Abrir os olhos e as portas da alma,
Deixar o sentido da vida,
Entrar por meus poros, bem desperto,
Saber-me num macrocosmos incompleto,
Mas saber e ter a certeza,
Que bem dentro do pequeno mundo que eu sou,
Vive a imagem de um Mundo melhor,
E que não quero este sonho jamais desfeito!


Beatriz Barroso


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quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Hang Drum

Imaginem este som, sentados à volta de uma fogueira, numa noite de Lua cheia, num local paradisiaco, sem electricidade, onde a única luz que vos ilumina é a da Lua e a do Fogo, com o barulho do Mar no fundo, com uma energia brutal...



É o hang, um instrumento musical criado em 2000, na Suiça, pelos ainda dois únicos fabricantes do mesmo. Custa à volta de 1500€ e está esgotadíssimo em todo o mundo.



Podem saber mais aqui: http://en.wikipedia.org/wiki/Hang_(musical_instrument) e aqui: http://www.hang-music.com/hang.php

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Welcome to Paradise!

Subi ao Céu e encontrei o Paraíso.. Estou com uma ressaca de Natureza, do ar limpo, do Mar transparente, dos dias intermináveis, do cansaço saudável, das dores nas pernas, dos pés sujos, da poeira que não irrita a garganta, dos campos de hortelã, de não haver electricidade, da Lua, do Céu estrelado, daquela palete de cores maravilhosas, do saco-cama, da mochila, do hang, da fogueira, das boleias, da incerteza, da troca de planos à ultima hora. Das Xus... Respiro saudade..



















Fotos: Inês e Bá
Local: É segredo..

domingo, 27 de julho de 2008

Tão longe...

A minha cabeça parece um aeroporto em hora de ponta. O tráfego é imenso e as viagens até ao limite. Viajo, aterro e volto a levantar voo. Quero deixar tudo lá em cima mas a falta de qualquer coisa obriga-me a voltar ao meu porto de abrigo. E volto a levantar, viajo, vejo, procuro, sinto, reprimo, exploro e aterro. Ciclicamente.
A cada viagem quero mais e melhor; a cada viagem quero esquecer e partir para outra; a cada viagem ambiciono e esqueço; a cada viagem desatino; a cada viagem sei para onde quero ir de seguida; a cada viagem me perco mais; a cada viagem me sinto mais longe; a cada viagem não quero mais voltar; a cada viagem volto para de novo partir; a cada viagem quero chegar. A cada viagem...
A turbina não descansa e faz os sentimentos andarem aos trambulhões e lá do ar olho para baixo e reflicto. Oiço chamar. Os destinos são tão diferentes! Se embarcar numa viagem perco a outra? Ou quando voltar posso voltar a partir? Vou neste voo ou voo só por ir?
Haverá mais passageiros como eu? Vem-me à cabeça a imagem de alguém parado no meio da sala de embarque com tudo à sua volta a passar a mil à hora. Pessoas a entrar, pessoas a sair, aviões a descolar, outros a aterrar.. E ela sempre ali.
O céu é o limite e... deves estar a chegar...

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Ao menos acerta o passo




Se quem não me acompanha é porque me está a atrasar e se eu sei que não tens pedalada para mim porque é que não sou eu quem deixa de estar preocupada se consegues ou não acelerar o passo?





Foto: Patricia Cohen

quarta-feira, 23 de julho de 2008

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Sorri...

... porque hoje é um novo dia!



Hey there Sunshine..

terça-feira, 8 de julho de 2008

Grrr...

O despertador tocou. Liguei o tlm, falei com a I e voltei-me para o outro lado.
Finalmente acordei, ou despertei, e... se fosse o mar diria que estava flat. Desliguei o tlm e não o voltei a ligar mais durante todo o dia. Não quero, não me apetece, não, não e não. É tudo quanto me apetece dizer hoje. Não.
Ainda bem que há sempre um sorriso e uma palavra de uma criança ou até mesmo a força com que encaram um problema de "crescidos". Ainda bem que há um bom dia e um obrigada que reconfortam e um sol que espreita para nos fazer sorrir.
Mas.. não. Ainda não...
Ainda bem. Que há duas pessoas importantes na nossa vida com quem partilhamos tudo desde que nos conhecemos, com quem raramente conseguimos verdadeiramente estar mas por quem chegamos a casa mais cedo. Ainda bem que ao fim de tantos meses conseguimos conversar. E sorrir. Ainda bem que gostamos e que gostam de nós.
Mas mesmo assim... Não...
E é ainda bem o quê? Ter os meus objectivos tão definidos. Saber tão bem o que quero fazer. Ter tudo traçado do início quase ao fim, com uns "gaps" pelo meio a terem que ser preenchidos sabe-se lá pelo quê ou por quem.. Sabe bem.
E não poder ir em frente sem olhar para trás. Não pensar em nada nem ninguém. Não!
Grrr..
Ainda bem que não.. ou.. Não, ainda bem?
É mais um destes dias que de levante só mesmo o cabelo de andar a pensar tanto..

quarta-feira, 2 de julho de 2008



"Sunshine,
On the window,
Makes me happy,
Like I should be

Outside,
All around me,
Really sleazy,
Then it hits me

Don't tell me,
You can see,
What It means to me,
Leave me be!"

10 Things I Hate About You
Sunshine On My Window

sexta-feira, 27 de junho de 2008

"Não choro as partes que estão para trás"

Às vezes ponho-me a pensar no passado, presente e futuro e como estes factores condicionam a nossa vida. Se por vezes tomamos atitudes sem pensar no futuro e baseados apenas no presente, porque é que havemos de nos sentir afectados pelo passado?
O que é que interessa a um homem quarentão barrigudo e flácido ter sido um atleta com um porte físico "daqueles", ou a uma mulher quarentona ainda fantástica pensar que daí a uns anos vai ter rugas e cabelos brancos?
Mas por outro lado, o que é que me interessa tomar agora uma decisão sem pensar se vai ser boa para mim no futuro? Mas se pensar demasiado no futuro provavelmente não vou curtir e o presente e...
E... há coisas do passado que me afectam. O ter perdido alguém querido. Aquela relação que não correu bem. Mas geralmente aquilo em que penso relativamente ao passado tem a ver com relações pessoais e de facto começo a achar que é isso que marca a nossa passagem por cá. As pessoas. E por isso, o que é o presente, o passado e o futuro quando estamos rodeados daquelas que para nós são as melhores pessoas do Mundo? O problema de muita gente é que se esquece que manter as relações humanas não é como manter um carro, em que se pode dar umas "porradinhas" de vez em quando e, apesar de amaxucado ele continua a levar-nos onde precisamos, apesar de por vezes chiar um bocadinho..
E porque viver é envelhecer e é esta a ordem natural da vida, ganha quem souber envelhecer melhor. E para mim isso passa por equacionar e moderar a importância que o passado e o futuro têm no presente pois por vezes sentimos mais do que precisamos e quem fomos não somos mais..



Klepht - Antes & Depois

quarta-feira, 25 de junho de 2008

E tu? Também fritas da pipoca?


Tinha que haver alguma razão para eu dizer "estou a fritar a pipoca! Grrr.."


http://sorisomail.com/videos-comicos/1963.html



Já experimentaram?

domingo, 15 de junho de 2008

O MAR

Ondas que descansam no seu gesto nupcial
abrem-se caem
amorosamente sobre os próprios lábios
e a areia
ancas verdes violetas na violência viva
rumor do ilimite na gravidez da água
sussurros gritos minerais inércia magnífica
volúpia de agonia movimentos de amor
morte em cada onda sublevação inaugural
abre-se o corpo que ama na consciência nua
e o corpo é o instante nunca mais e sempre
ó seios e nuvens que na areia se despenham
ó vento anterior ao vento ó cabeças espumosas
ó silêncio sobre o estrépito de amorosas explosões
ó eternidade do mar ensimesmado unânime
em amor e desamor de anónimos amplexos
múltiplo e uno nas suas baixelas cintilantes
ó mar ó presença ondulada do infinito
ó retorno incessante da paixão frigidíssima
ó violenta indolência sempre longínqua sempre ausente
ó catedral profunda que desmoronando-se permanece!



António Ramos Rosa
Facilidade do Ar
Lisboa, Caminho, 1990




segunda-feira, 9 de junho de 2008

quarta-feira, 4 de junho de 2008

O Velho e o Mar

"- Velho. É o que sou. Quero tudo e nada quero. Posso? Permites-me tal ousadia? Subir a mais alta montanha, conhecer o algures e o nenhures; tocar o fundo de todos os mares e deitar-me com as estrelas e correr como o vento.

- E podes?

- Pois que posso. Que querendo vou fazê-lo. Contigo ou sem ti. Hoje. Vens? Sei que sim, se te deixassem. Porque és novo e também sonhas.

- Mas e os outros, que dizem eles disso?

- Há, esses… Não me entendem. Há-os que sim, que sabem quem fui, que ainda acreditam em muito do que sou e que me não invejam as praias brancas como a neve e os leões. Mas os outros, a maioria, esses não. Porque para eles acabei, sou um livro cerrado a sete chaves. Imaginas? Um livro poeirento, bafiento, fechado; depositado numa velha caixa de cartão, fechada; esquecida num baú de madeira carcomida, fechado; abandonado num velho sótão onde jazem aranhas de teias, fechado; parte de uma triste e quieta casa de escadas que já ninguém se aventura a galgar, fechada. Assim me vêem.

- Mas porquê?

- Porquê? Estás na idade deles, dos porquês. Pois bem: porque se fosse novo, coisa que para eles não sou, tinha o direito. De fazer como o Forrest Gump e correr o mundo correndo. Porque estamos longe, eu e eles. Como o céu do inferno; o ocidente do oriente.
Digo-lhes que sou um velho diferente. Com os olhos, porque me cansei de gastar com eles as palavras. Cansaço! Coisa de velho…

- E eles não acreditam?

- Olá! Nem que me ajoelhe e reze, coisa que não é costume fazer. Quer dizer, agora até desconfiam, mas não por ainda querer tudo nada querendo, não por isso. Pensam que sou um velho azarento, gozam-me. Má sorte, amenizam os mais cordiais. Não entendem… Não querem nem podem.

- Mas por que não lhes provas?

- A eles? Não. Posso, mas não quero nem preciso. A mim, isso sim. E é o que farei, porque se me duvido nunca mais me encontro. Por Deus que o farei! Por Deus não, que não sou religioso. Mas a expressão sai-me assim mesmo, sem pensar.
Vou. E por nós dois hei-de tornar-me lenda. Não daquelas que conheces nos filmes, não aspiro a tanto ou a tão pouco. Lenda para ti, meu rapaz, para que te orgulhes de ter conhecido um velho que não queria ser velho, pelo menos não velho como queriam obrigá-lo a ser.

- E posso ir?

- Para onde?

- Para o mar.

- Há, esse…

- Pois não é dele que falamos?

- Pois que sim, que falamos dela falando de outras coisas, inventando, complificando. Dela porque amante-mar; porque amiga-mar; porque casa-mar.

- Mas e levas-me ou não?

- Não. Quero falar-lhe sozinho e em voz alta, tocar-lhe sozinho e devagar. Ias envergonhá-la, porque és novo e ela é como eu. Vais depois, quando fores velho e já não te acreditarem.

- Espero por ti, então.

- Sei que o farás, mas não sei se o devias. Afinal, hoje é o dia oitenta e cinco, lembras-te?

- Claro!

- Isso mesmo. Já és um homem, meu rapaz. Adeus.

- Mas espera. Fala-me mais um pouco.

- Não vale a pena.

- Porquê?

- Porque não nasci em Chicago nem no século XIX; porque não sou nem nunca serei brilhante nem Nobel do que seja; porque não me comparo a ele, nem por sombras de sombras na penumbra.
Toma. Leva o livro. Far-te-á melhor proveito. E assim, quem sabe, não te tornas como eles, os outros, os que não acreditam."




terça-feira, 3 de junho de 2008

O video "roubei-o" do youtube, mas conheci-o num blog que visito diariamente, o botasdagua.

Este é sem dúvida um dos problemas que mais afecta o nosso dia-a-dia. Há um ano atrás, por esta altura do ano, já nos andavamos todos a esmifrar para poder ter um bocadinho todos os dias para irmos até à praia, curtir o mar com um solzinho, ficar na bela da esplanada a dar dois dedos de conversa e chegar a casa com aquele ar bem saudável e rosado. O nosso Inverno foi o que foi e, pensem lá o que pensarem, o facto do pessoal andar todo a queimar as pipocas não é certamente só uma coincidencia. Acredito mesmo que a Natureza nos afecta e que agora só nos está a dar de volta aquilo que durante tantos anos "nós" lhe demos a ela. Afectamo-la e agora estamos a ter o pagamento com a mesma moeda, inflacionada.
Se antes os direitos dos animais ou a luta pela Natureza era uma coisa de freaks, maltrapilhos, malucos ou o que for, agora é uma luta que nos diz respeito a todos e, como diz o Botas no blog dele, a boa notícia é a de que ainda vamos a tempo de conseguir inverter a situação através de pequenas acções passíveis de realizar no nosso dia-a-dia. E geralmente são coisas básicas, como a reciclagem ou o simples acto de guardar um papel no bolso e deitar fora quando encontrarmos um caixote do lixo apropriado para tal (incrível como em pleno século XXI ainda vejo condutores a deitar lixo pela janela do automovel! grrrr...).

Espero que vejam este filme. É comprido mas vale realmente a pena de ser visto.

"The Story of Stuff":



Podem ver o vídeo com melhor qualidade em http://www.storyofstuff.com e procurar conhecer outras que podem ser feitas para ajudar de modo a podermos disfrutar deste nosso Planeta.

Rolhinhas

A partir de dia 5 de Junho, as rolhas de cortiça vão ser passíveis de reciclar. Vamos poder colocá-las no "rolhinhas", que estará presente em diversos supermercados espalhados pelo País.
E porque este não é um problema meu, teu, mas sim nosso, espero que toda a gente adira a esta forma de reciclagem pois, como todas as outras, é uma mais valia para a preservação do nosso querido e pouco estimado meio ambiente.





em: http://www.condominiodaterra.org/intro.html

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Treadmill Bike

Parece que os americanos já criaram uma nova forma de poupar gasolina. E não é andar de burro (quase..). É a treadmill bike..



Já agora visitem http://www.maisgasolina.com/combustivel-mais-barato/ e vejam onde podem poupar dinheiro. Mas não se esqueçam que se encherem sempre o depósito já estão a poupar!

quarta-feira, 21 de maio de 2008

"Always Believe"

Porque não é só na vida selvagem...

Oscar Pistorius









Bethany Hamilton (http://www.bethanyhamilton.com/)









Eu diria que há forças que a razão humana desconhece.